É um processo que retira a água dos alimentos através de congelamento e vácuo. Ao contrário da secagem tradicional, preserva sabor, textura, cor e nutrientes.

Frutas, legumes, refeições prontas, doces (como gomas), carne cozida, iogurtes, ovos, ervas aromáticas, snacks e até ração para animais.

Sim. O processo elimina praticamente toda a água, impedindo bactérias e fungos. Desde que bem armazenados, são muito seguros.

Com embalagem adequada (vácuo e sem luz), pode durar entre 5 e 25 anos, dependendo do alimento.

Mantém até 97% dos nutrientes. É um dos métodos mais eficazes de conservação sem perda significativa de valor nutricional.

A desidratação usa calor e pode alterar sabor, cor e vitaminas. A liofilização, por ser a frio, mantém o alimento praticamente igual ao original.

Sim, com equipamentos próprios. Existem modelos compactos pensados para uso doméstico ou pequenos negócios.

Na Europa, os modelos domésticos começam nos 3500€ e os semi-industriais ultrapassam os 10.000€, dependendo da capacidade.

Não. Requer limpeza simples, troca de óleo em modelos com bomba e atenção à vedação. São robustos e fáceis de operar.

Para quem consome muitos alimentos naturais, quer evitar desperdícios ou pensa em vender, sim — pode compensar a médio prazo.

Não muito. Quando reidratados, recuperam quase totalmente o sabor, aroma e textura originais. No estado seco, ficam crocantes ou aerados.

Não. O processo dispensa totalmente conservantes, tornando os alimentos mais naturais e saudáveis.

Não congelar bem o alimento antes

Cortar pedaços muito grandes

Armazenar sem proteção contra oxigénio ou humidade

Sim! Há mercado crescente para snacks saudáveis, comida para animais, ingredientes premium e refeições de longa duração. Com criatividade e qualidade, é um nicho com muito potencial.